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A passagem da metade do ano convida à revisão das promessas feitas em janeiro. Muitas pessoas aproveitam para checar o que já foi feito e o que ficou pelo caminho. Na hora dessa revisão, é comum surgir à tona a culpa por não ter dado conta do que foi proposto inicialmente. Mas e se o problema não for o desempenho, e sim como o planejamento foi realizado? Especialistas alertam que é importante recalcular a rota, mas dando espaço para a flexibilidade.

"A empolgação com o início de um ciclo nos faz esquecer do tempo que as coisas realmente levam para acontecer. Isso acontece por entusiasmo excessivo na hora de planejar, sem considerar oscilações naturais da vida (doença, férias, cansaço, demandas familiares). Para evitar isso, é útil dividir grandes metas em marcos menores. Assim, você ajusta o ritmo sem perder o propósito", explica a professora Dalci Mendes Almeida, coordenadora da grande área de Gestão & Negócios da UniSul.

 

Planejamento não é castigo

Para a professora, rever o planejamento financeiro e pessoal deve ser parte da rotina. “É importante e estratégico revisar o planejamento financeiro com mais frequência; mensalmente, seria o ideal. Assim, você consegue avaliar o que funcionou, o que precisa ser ajustado e retomar o foco sem precisar esperar o final do semestre ou dezembro. A avaliação e controle de forma contínua permitem que seus objetivos sejam alcançados com maior êxito”, afirma.

 

Esse raciocínio se aplica tanto ao controle do orçamento quanto ao andamento de metas profissionais, pessoais ou de saúde. Quando bem feita, essa revisão não é sinônimo de fracasso, mas de inteligência emocional. “Metas realistas levam em conta seus hábitos, renda e seu momento de vida. É preciso ter metas equilibradas; para isso, comece olhando para a sua rotina e não somente para os seus desejos”, reforça.

É muito comum os planos serem feitos em cima de expectativas irreais ou baseadas na vida dos outros. A comparação, especialmente com o que é postado nas redes sociais, por exemplo, pode alimentar um ciclo de autocrítica nociva. “Evite metas baseadas em culpa ou comparação. Priorize pequenas conquistas consistentes. O segredo é transformar o planejamento e o controle em aliados, e não em motivos de frustração”, diz a docente.

 

Cuidado com a cobrança

A cobrança excessiva por metas não atingidas pode ter efeitos reais sobre a saúde mental. O professor Marcos Henrique Antunes, coordenador do curso de Psicologia da UniSul, destaca que “o planejamento deve servir como uma bússola, e não como uma prisão”. Segundo ele, há uma linha tênue entre disciplina e ansiedade disfarçada de produtividade.

“Quando a pessoa sente culpa por descansar ou por não conseguir seguir um plano à risca, é sinal de que o planejamento deixou de ser uma ferramenta e virou uma forma de punição. Isso acontece muito com quem tem traços de perfeccionismo ou vive se comparando com os outros. Além disso, vivemos em uma sociedade demarcada pela produtividade a todo custo que supervaloriza esforço para alcance de resultados em detrimento do bem-estar e qualidade de vida.”, alerta o professor.

Comportamentos como cortar totalmente os gastos com lazer, mesmo com folga no orçamento, ou economizar de forma obsessiva, são apontados como sinais de desequilíbrio. “Outra armadilha é guardar dinheiro de forma obsessiva, com medo constante do futuro, sem viver o presente. Esses comportamentos podem parecer disciplina, mas muitas vezes escondem ansiedade, culpa ou até uma relação desequilibrada com o dinheiro. Disciplina verdadeira é aquela que te permite viver bem o hoje enquanto constrói o amanhã”, explica a professora Dalci.

 

Recalculando a rota

Nem toda meta precisa ser perseguida até o fim. Abandonar uma meta também pode ser um ato de autocuidado — desde que a decisão venha de uma avaliação consciente, e não da desistência por impulso. “Pergunte-se: essa meta ainda faz sentido para mim? Ela ainda está conectada com quem eu sou e com o que eu quero neste momento?”, sugere o professor Marcos.

Transformar a frustração em ponto de virada exige uma mudança de percepção. Ao invés de se perguntar por que não conseguiu, pergunte-se o que pode ser feito agora, com o que você aprendeu até aqui.

“Analise o que deu certo e o que não saiu como o esperado. Quais metas avançaram? O que funcionou bem nelas? Quais travaram? Foi falta de tempo, dinheiro ou prioridade? Use essas informações para ajustar suas metas com base na realidade e não na expectativa. Aprender com a prática é mais valioso do que seguir um plano inflexível”, afirma a professora Dalci.

 

Autocuidado é estratégia

No fim das contas, planejar com equilíbrio é um jeito prático de se cuidar. Um planejamento saudável respeita o tempo das coisas e o ritmo de quem o conduz.

“Planejar é também dizer ‘não’ ao excesso, é escolher o que importa, é fazer pausas sem culpa”, diz o professor de Psicologia.

 

Para quem olha para os últimos meses com frustração, a dica é começar agora, com calma. Anote o que deu certo, o que travou, e, sobretudo, o que já não faz mais sentido. Troque a culpa por clareza. “A virada começa com uma pergunta sincera: o que eu realmente quero e posso fazer daqui pra frente?”, conclui o docente.

Fonte: Contábeis


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